O depoimento do delegado Júlio Wilke foi marcado por provocações por parte do advogado Ércio Quaresma. Inicialmente, o delegado descreveu como foi a vinda do adolescente envolvido no caso do Rio de Janeiro para Minas Gerais.
Ele negou agressões ou pressão por parte da polícia em relação ao menor. Em seguida, o delegado começou a ser questionado por Ércio Quaresma. A primeira pergunta do advogado, que o indagou sobre um apelido pejorativo dado a ele, foi respondida com o silêncio.
Em seguida, Quaresma perguntou os motivos do delegado chamar dois de seus clientes de Macarrão e Coxinha e indagou se ele era amigo dos envolvidos para chama-los dessa forma. O delegado se limitou somente a dizer que estava feliz em não ser amigo deles.
Durante um intervalo no fórum, o advogado chegou a comentar com a imprensa que iria “descascar” o delegado.
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