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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Menino de 3 anos já se engasgou 500 vezes, mas sobreviveu

Laurie Shepherd's nasceu com uma condição rara: o esôfago (tubo por onde passam os alimentos) não chegava ao estômago dele . Por isso, com 2 dias de vida, ele passou por uma cirurgia cujo objetivo era conectar as duas partes. Como sequela, começou a ter muitos engasgos: os alimentos ingeridos por ele muitas vezes grudam em sua garganta.

A doença do garoto foi descoberta assim que ele nasceu. Os médicos notaram que ele tossia muito e não conseguia engolir o leite. No organismo de Laurie o intestino delgado (órgão que também faz parte do sistema digestivo e vem depois do estômago ) também tinha problemas. Assim como o esôfago, essa parte não estava ligada ao seu estômago, condição que só atinge 1 em cada 3500 crianças. Após uma cirurgia de 6 horas, ele enfim conheceu sua casa com 26 dias de idade. Desde então, os especialistas recomendaram que o alimentos servidos a ele fossem bem triturados. Quando começou a comer sozinho, os médicos ensinaram o menino a mastigar bem.

A mãe, Rachel Hayes, disse ao jornal Daily Mail que o filho tem sido uma inspiração para ela e o marido. “Laurie é um menino brilhante e tem sempre um sorriso no rosto. Sabemos que o desafio será maior quando ele for para a escola e tiver que comer com as outras crianças sem a nossa supervisão”, afirmou a mulher.

Os episódios chegam a acontecer três vezes por dia e podem durar até quatro horas. Durante esse tempo, os pais do menino ficam atentos e conseguem eliminar o engasgo com medidas de primeiros socorros, como o famoso “tapinha nas costas”.

Mesmo seguindo todas as recomendações, a mãe de Laurie lembra-se da primeira vez que viu o filho, ainda bebê, engasgar. “Um pedaço de cenoura, que bati no liquidificador, não ficou bem triturado. Eu via em seus olhos como ele estava angustiado. Então o peguei da cadeira e comecei a dar tapinhas em suas costas. Após 30 segundos de agonia, a cenoura caiu na minha mãe eu só conseguia pensar que poderia tê-lo matado”, explicou Rachel ao jornal britânico. A mãe conta também que nos primeiros engasgos ficava apavorada, mas que hoje aprendeu a controlar o medo para que menino não veja o pânico em seu rosto.

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