Organizada para cumprir 22 mandados de prisão e 38 mandados de busca e apreensão em três estados, a Operação Carta Marcada foi realizada nesta quinta-feira (14).
A ação do Ministério Público de Gioás, em parceria com as polícias Civil e Militar, investigou um esquema de emissão fraudulenta de carteiras de habilitação e de aprovação irregular de vistoria de veículos.
A Operação Carta Marcada atingiu as cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Terezópolis, Itaberaí, Cidade de Goiás, Mineiros, Hidrolândia e Montes Claros; em Goiás; Belém, Parauapebas, Ourilândia do Norte e Marabá, no Pará e Uberaba, em Minas Gerais.
O esquema envolvia servidores públicos do Detran e donos de Centros de Formação de Condutores (CFCs). Além de concederem carteiras de habilitação sem que os futuros motoristas passassem por exames, os envolvidos legalizavam carros sem que fossem submetidos a vistorias.
A operação mobilizou, ao todo, oito promotores de Justiça, 18 delegados, 120 agentes da Polícia Civil e 40 Policiais Militares.
Os mandados de prisão foram expedidos contra vistoriadores, ocupantes de cargos comissionados, proprietários de CFCs, despachantes, intermediadores e compradores de CNH.
A ação do Ministério Público de Gioás, em parceria com as polícias Civil e Militar, investigou um esquema de emissão fraudulenta de carteiras de habilitação e de aprovação irregular de vistoria de veículos.
A Operação Carta Marcada atingiu as cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Terezópolis, Itaberaí, Cidade de Goiás, Mineiros, Hidrolândia e Montes Claros; em Goiás; Belém, Parauapebas, Ourilândia do Norte e Marabá, no Pará e Uberaba, em Minas Gerais.
O esquema envolvia servidores públicos do Detran e donos de Centros de Formação de Condutores (CFCs). Além de concederem carteiras de habilitação sem que os futuros motoristas passassem por exames, os envolvidos legalizavam carros sem que fossem submetidos a vistorias.
A operação mobilizou, ao todo, oito promotores de Justiça, 18 delegados, 120 agentes da Polícia Civil e 40 Policiais Militares.
Os mandados de prisão foram expedidos contra vistoriadores, ocupantes de cargos comissionados, proprietários de CFCs, despachantes, intermediadores e compradores de CNH.
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