Cento e setenta agentes da Polícia Federal de Belo Horizonte realizam na manhã desta terça-feira (19) uma megaoperação de combate a uma quadrilha da região metropolitana especializada em obter empréstimos bancários e aquisição de veículos utilizando documentos falsificados. Batizada de “Engodo”, a operação vai cumprir 34 mandados de busca e apreensão e 25 mandados de prisão contra membros da organização criminosa.
Segundo a PF, além dos responsáveis pelas falsificações dos documentos, estão sendo presos funcionários de concessionárias de automóveis de Belo Horizonte, Contagem e Caeté que auxiliam nos golpes. As investigações da polícia revelaram que as negociações ilegais entre os falsificadores e as concessionárias são frequentes na Grande BH.
Golpe do “tumulto”
De acordo com a Polícia Federal, o golpe mais praticado pelo grupo é conhecido como “Tumulto”. Nesse crime, os suspeitos compravam veículos com documentos falsos e os revendiam ao mercado paralelo a um preço abaixo do valor praticado no mercado.
Segundo informações da PF, Minas Gerais é o principal fogo da prática deste tipo de ato.
A operação Engodo começou com informações recebidas de que um policial federal lotado em Brasília havia tido os documentos clonados em BH. Esse material estaria sendo usado pela quadrilha para aplicar golpes.
Segundo a PF, além dos responsáveis pelas falsificações dos documentos, estão sendo presos funcionários de concessionárias de automóveis de Belo Horizonte, Contagem e Caeté que auxiliam nos golpes. As investigações da polícia revelaram que as negociações ilegais entre os falsificadores e as concessionárias são frequentes na Grande BH.
Golpe do “tumulto”
De acordo com a Polícia Federal, o golpe mais praticado pelo grupo é conhecido como “Tumulto”. Nesse crime, os suspeitos compravam veículos com documentos falsos e os revendiam ao mercado paralelo a um preço abaixo do valor praticado no mercado.
Segundo informações da PF, Minas Gerais é o principal fogo da prática deste tipo de ato.
A operação Engodo começou com informações recebidas de que um policial federal lotado em Brasília havia tido os documentos clonados em BH. Esse material estaria sendo usado pela quadrilha para aplicar golpes.
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