A juíza Sandra de Sanctis, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, concedeu habeas corpus ao fundador da companhia aérea Gol, Nenê Constantino, às 3h desta quinta-feira (3), impedido que ele fosse preso nas primeiras horas desta manhã.
Policiais passaram a madrugada cercando a residência do empresário, para cumprir um mandado de prisão preventiva que havia sido expedido nessa quarta-feira (2), quando um de seus advogados chegou ao local, acompanhado de um oficial de justiça, para levar o habeas corpus.
O habeas corpus concedido nesta quinta-feira é valido apenas para o pedido de prisão preventiva, portanto, o empresário permanece em prisão domiciliar.
Relembre o caso - Constantino é investigado pela morte de um líder comunitário que teria invadido o terreno de uma empresa de ônibus do fundador da Gol. Ele responde à ação como mandante do crime e nega participação no caso. Além disso, ele também é acusado da morte de Eduardo Queiroz Alvez, ex-marido de uma das filhas de Constantino, que sofreu um atentado em 2008 quando deixava a Viação Planeta, pertencente ao fundador da Gol. Alvez era um dos diretores da empresa e brigava com a família por causa de uma divisão patrimonial.
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