Foi apresentado no Rio de Janeiro, nessa sexta-feira (15), um estudo realizado pelo serviço secreto dos Estados Unidos em relação à interferência do bullying em ataques nas escolas de todo o mundo.
A pesquisa foi apresentada pelo psiquiatra americano Timothy Brewerton, que tratou de alguns dos estudantes sobreviventes do massacre de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999 nos Estados Unidos.
De acordo com o levantamento, nos 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo de 1966 a 2011, 87% dos atiradores sofriam bullying e foram movidos pelo desejo de vingança. Além disso, a pesquisa também apontou que, em 76% dos ataques em todo o mundo, os assassinos eram adolescentes e tinham fácil acesso às armas de parentes.
Conforme afirmação de Timothy Brewerton ao "O Estado de S. Paulo" , 70% dos ataques registrados em escolas no mundo aconteceram em território americano.
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