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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ex-modelo brasileira é assassinada na Itália

A ex-modelo amazonense Maria de Assis Cybele Johnson, de 50 anos, foi assassinada nesta quarta-feira (27) em Módena, na Itália, supostamente por seu ex-namorado, o contador aposentado Stefano Tassoni, de 61 anos, que teria se suicidado em seguida.
Segundo um familiar de Maria de Assis, o corpo dela deve chegar a Manaus até esta sexta-feira (29) para ser velado e enterrado.
De acordo com o parente, que não quis se identificar, Tassoni teria ligado para a mãe de Maria, Cibele, para avisar que tinha assassinado sua filha na manhã de hoje.
Tassoni ainda teria enviado mensagens pelo celular avisando que teria matado Cybele para amigos. Um deles avisou a polícia, mas a ex-modelo foi encontrada morta em casa. Tassoni supostamente se suicidou em sua casa, em Bolonha, a cerca de duas horas de Módena.
Segundo o site do jornal Corriere di Bologna, Tassoni se matou, assim que policiais chegaram a sua casa, com a mesma arma com que teria supostamente matado a ex-modelo.
Amigo próximo da ex-modelo, o colunista social de Manaus Pedrinho Aguiar cobriu há um mês a festa dos 50 anos de Maria de Assis, que era conhecida como Cybele Johnson, em Manaus.
- Ela estava radiante como sempre. Mas estava magoada com a história do ex-namorado, que era casado. Ela tinha terminado o namoro e queria seguir sua vida, só que ele não aceitava o fim do relacionamento.
Mexicano suspeito de matar brasileira é preso
Um homem mexicano foi preso por supostamente assassinar e esquartejar a brasileira Christiana Arre Verri, de 57 anos, cujo corpo foi encontrado há quatro dias na Cidade do México, declarou Procuradoria Geral de Justiça do Distrito Federal (PGJDF) à agência de notícias EFE.
Após encontrar o corpo esquartejado, "os vizinhos identificaram a mulher" e apontaram Miguel Ángel Grijalva Vázquez, de 47 anos, que se relacionou com a vítima e foi posto à disposição de um juiz "pelo delito de homicídio doloso".
Ele foi preso neste domingo (24) na capital mexicana. A PGJDF anunciou ontem sua intenção de exercer ação penal que "poderá alcançar uma pena de até 50 anos de prisão".
O testemunho de uma vizinha de Christiana foi fundamental para o caso ao afirmar que tinha visto Grijalva com sua suposta vítima em companhia de outras duas pessoas e depois escutou ameaças, insultos e golpes.
Depois, detalhou a testemunha, a brasileira saiu da casa ferida, mas foi retida pelas outras duas pessoas que acompanhavam Grijalva.
Dias depois a testemunha soube do desaparecimento da mulher enquanto o suspeito foi preso em seu domicílio, onde se encontrou uma faca, cabos e cordas, aparentemente usados para atar e esquartejar Christiana Arre Verri.

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