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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Juíza e delegado que trabalham no caso da morte de Eliza Samudio seriam as próximas vítimas de Bola

O assistente de acusação do caso Bruno, José Arteiro Cavalcante Lima, contratado pela mãe de Eliza Samudio protocolou uma denúncia no Tribunal do Júri de Contagem na última segunda-feira (18) relatando que o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, estaria planejando matar várias pessoas envolvidas na investigação da morte e no desaparecimento da ex-amante do goleiro Bruno. Bola é acusado de ter assassinado e ocultado o corpo da modelo Eliza Samudio e está preso na Penitenciária Nelson Hungria.

Na denúncia, Arteiro afirma que, a partir de relatos de um presidiário que estaria preso na mesma cela que Bola, o ex-policial civil estaria planejando matar o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem, o advogado José Arteiro Cavalcante Lima, e outras pessoas.
A mulher do presidiário entrou em contato na última quinta-feira (14) com o advogado, manifestando o interesse do marido em conversar com ele. “Só pude ir na penitenciária alguns dias depois e ele me contou das intenções do Bola. A gente na verdade já imaginava que desde o início o Bola era o responsável por matar e esconder o corpo dela, agora temos uma testemunha”, afirmou Arteiro.

O crime seria executado por traficantes do Rio de Janeiro. De acordo com a juíza Marixa, ela está providenciando o despacho da denúncia para o Tribunal de Justiça de Minas Gerais por trata-se de uma ameaça a vida de magistrados.
A juíza disse acreditar na veracidade das denúncias, por se tratar de relatos vindos de um homem que conviveu com Bola na cadeia. “Não há nada porém que possa ser feito, vou despachar para o TJMG que deve tomar as medidas cabíveis”, afirmou. A juíza disse ainda que a denúncia não a abalou psicologicamente. “Quem tem medo, não dá pra ser juiz, mas a gente toma as cautelas necessárias”, disse a juíza que preside o processo do sequestro, morte e ocultação do cadáver da ex-amante do goleiro Bruno.

A magistrada negou que planeje ouvir as pessoas citadas na denúncia. O advogado autor da denúncia disse que não pretende ir nessa segunda-feira (25) acompanhar o processo e que a denúncia deve ser anexada no processo que investiga a morte de Eliza Samúdio.
O assistente de acusação afirmou ainda que o presidiário contou que Bola confessou que matou Eliza. Para esconder o cadáver, ele teria queimado o corpo e jogado as cinzas na lagoa do Nado, no bairro Planalto.

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