A morte de uma menina de oito anos é investigada em Paracatu, na região Noroeste do Estado. Ela faleceu no início de março, cinco horas depois de ser internada no hospital municipal da cidade com suspeita de pneumonia. Em abril, a mãe da menina fez uma denúncia no Ministério Público alegando que a morte da garota poderia ter sido causada por um defeito no equipamento, e que pacientes estariam recebendo uma quantida insuficiente de oxigênio.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, Eurípedes Tobias, o problema ocorreu um problema na canalização de gás oxigênio e ar comprimido, por volta do dia 24 de março. Porém, de acordo com o secretário não há relação alguma entre o problema e a morte da menina. “Ela nem chegou a utilizar do sistema de oxigênio do hospital, a morte dela foi causada por outras complicações”, afirmou o secretário.
Ainda de acordo com o responsável pela Secretaria de Saúde de Paracatu, o problema no sistema de transmissão de gás foi detectado pelos médicos durante um procedimento de teste de equipamentos. “Depois de constatado o problema, imediatamente, os técnicos foram chamados. Nenhum paciente foi prejudicado”, afirmou Tobias. Segundo ele, o conserto demorou cerca de doze horas, mas o hospital dispunha de um sistema alternativo para gerar oxigênio.
Quando o aparelho está funcionando perfeitamente o índice indicado de oxigênio pelo aparelho é de 70%, no hospital de paracatu o índice observado pelos médicos chegou a ser de 30%, de acordo com o secretário. Para Tobias, há pessoas ligadas à oposição do governo municipal incitando a polêmica sobre a morte da menina. “Isso é triste porque lida com a dor de uma família”, acrescentou.
O Ministério Público pediu informações sobre as causa da morte da garota ao hospital e ainda solicitou ao Conselho Regional de Medicina (CRM) que faça uma avaliação técnica dos equipamentos do hospital. A reportagem entrou em contato com o responsável pelo CRM, o médicoRogério Ferreira, mas não teve retorno.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, Eurípedes Tobias, o problema ocorreu um problema na canalização de gás oxigênio e ar comprimido, por volta do dia 24 de março. Porém, de acordo com o secretário não há relação alguma entre o problema e a morte da menina. “Ela nem chegou a utilizar do sistema de oxigênio do hospital, a morte dela foi causada por outras complicações”, afirmou o secretário.
Ainda de acordo com o responsável pela Secretaria de Saúde de Paracatu, o problema no sistema de transmissão de gás foi detectado pelos médicos durante um procedimento de teste de equipamentos. “Depois de constatado o problema, imediatamente, os técnicos foram chamados. Nenhum paciente foi prejudicado”, afirmou Tobias. Segundo ele, o conserto demorou cerca de doze horas, mas o hospital dispunha de um sistema alternativo para gerar oxigênio.
Quando o aparelho está funcionando perfeitamente o índice indicado de oxigênio pelo aparelho é de 70%, no hospital de paracatu o índice observado pelos médicos chegou a ser de 30%, de acordo com o secretário. Para Tobias, há pessoas ligadas à oposição do governo municipal incitando a polêmica sobre a morte da menina. “Isso é triste porque lida com a dor de uma família”, acrescentou.
O Ministério Público pediu informações sobre as causa da morte da garota ao hospital e ainda solicitou ao Conselho Regional de Medicina (CRM) que faça uma avaliação técnica dos equipamentos do hospital. A reportagem entrou em contato com o responsável pelo CRM, o médicoRogério Ferreira, mas não teve retorno.
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