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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Tumulto na Câmara de Caratinga diante a instalação da CPI de superfaturamento de despesas com veículos do poder legislativo

Urna da vergonha, nariz e máscaras de palhaço e manifestações...
A “casa do povo” cheia era sinal de que os fiscalizadores estavam sendofiscalizados pela própria população!

E assim como o poder legislativo, uma frente de denúncias referentes ao poder executivo, também está sendo levantada pela Câmara de Vereadores Voluntários de Caratinga. De acordo com o presidente desta Câmara, Van Gogh, questionamentos como o superfaturamento de gastos em festa e até compras de imóveis e terrenos feitas pelo prefeito demonstram mais uma vez o cenário da má utilização do dinheiro público em Caratinga.

É chegado o momento da verdade. A população quer uma resposta para as denúncias que vieram à tona sobre o superfaturamento de pagamentos da Câmara Municipal no período de 2009 e 2010. Mais de R$ 400 mil reais gastos em manutenção de veículos. A questão parecia simples: “sim ou não à instalação da CPI”.

No grande expediente da reunião da Câmara, foi apresentado um requerimento de Tomé Lucas Pereira, apontado como o principal envolvido no escândalo, pedindo a instalação da CPI.

Na votação presidida pelo atual presidente João Roberto Leodoro, seis vereadores foram contra e são eles: João de Freitas Fidélis, João Anselmo, Ricardo Gusmão, Cleider Costa, Emerson da Silva Matos e Ronilson Marcílio foram contra o pedido do ex-presidente da casa legislativa.

Tomé decidiu quebrar o silêncio e agendou: na próxima terça-feira, dia 26, fará o seu pronunciamento oficial.
Em seguida, o vereador Tomé deixou a casa legislativa, antes mesmo do término da reunião. Um novo requerimento de pedido de CPI foi apresentado, este pelo vereador e vice presidente João Anselmo que assinou o documento apresentado pela Mesa Diretora.

Emerson interveio, acusando Mestre de não assinar o documento.
Mestre respondeu que só ficou sabendo do documento na própria reunião desta terça-feira e que não negou, em momento algum, a assinatura para instalação da CPI.

Após tanto tumulto foi colocado a voto o pedido de CPI da Mesa Diretora e este aprovado por unanimidade. Em entrevista ao Super Canal, os vereadores comentaram sobre o assunto e deram seu parecer diante a atitude de Tomé ao colocar na Casa um requerimento de CPI onde ele mesmo seria investigado.
Cleider Costa e outros vereadores viram a iniciativa de Tomé como duvidosa e até 'teatral'.

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