O Hospital de Base de São José do Rio Preto divulgou nesta quarta-feira (13) o laudo da causa da morte da jovem que morreu após procedimento para doação de medula óssea, no último dia 4. Foram encontradas perfurações nas veias por onde passou o cateter, inserido no pescoço da estudante Luana Neves Ribeiro.
A polícia ouviu a médica que realizou o procedimento em Luana e também a médica que atendeu a jovem logo após ela se sentir mal, quase duas horas depois da colocação do cateter. A mãe da estudante morta, Cirça Aparecida Neves de Oliveira, também esteve na delegacia e deixou o local amparada por parentes e visivelmente abalada.
Houve um início de confusão na porta da delegacia quando a médica responsável pelo procedimento deixou o local. Ela saiu acompanhada da tia e da mãe, que tentou esconder o rosto da filha. O marido dela chutou a câmera de um dos fotógrafos.
Luana era estudante de enfermagem e morreu duas horas depois de ter o cateter inserido na veia jugular, que passa pelo pescoço, mas de acordo com especialistas, o líquido é colhido, normalmente da bacia dos doadores, e não do pescoço.
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