Uma francesa entrou com um processo contra o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn por tentativa de estupro, afirmou o advogado dela nesta segunda-feira, em uma entrevista publicada na internet.
Tristane Banon, uma jornalista e escritora, "está apresentando uma queixa por tentativa de estupro contra o sr. Dominique Strauss-Kahn", disse o advogado, David Koubbi, ao site da revista L'Express.
Mais tarde, Dominique Strauss-Kahn anunciou que iria abrir um processo por calúnia contra Tristane Banon. Segundo os advogados do ex-chefe do FMI, que responde nos Estados Unidos a acusações controversas de agressão sexual, "as afirmações de Banon foram feitas num momento em que a natureza inverídica das acusações que ele enfrenta nos EUA não está mais em questão".
Strauss-Kahn estava preso até a semana passada, acusado de cometer crimes sexuais contra uma camareira do hotel Sofitel em Nova York. Na sexta-feira, ele foi solto sem pagar fiança depois de revelações da imprensa terem servido como argumento para colocar em dúvida a credibilidade do depoimento feito pela camareira.
Tristane Banon, uma jornalista e escritora, "está apresentando uma queixa por tentativa de estupro contra o sr. Dominique Strauss-Kahn", disse o advogado, David Koubbi, ao site da revista L'Express.
Mais tarde, Dominique Strauss-Kahn anunciou que iria abrir um processo por calúnia contra Tristane Banon. Segundo os advogados do ex-chefe do FMI, que responde nos Estados Unidos a acusações controversas de agressão sexual, "as afirmações de Banon foram feitas num momento em que a natureza inverídica das acusações que ele enfrenta nos EUA não está mais em questão".
Strauss-Kahn estava preso até a semana passada, acusado de cometer crimes sexuais contra uma camareira do hotel Sofitel em Nova York. Na sexta-feira, ele foi solto sem pagar fiança depois de revelações da imprensa terem servido como argumento para colocar em dúvida a credibilidade do depoimento feito pela camareira.
As acusações criminais contra ele, porém, não foram retiradas. Strauss-Kahn, de 62 anos, declarou-se inocente das acusações da camareira.
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