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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Luiz Henrique Romão, o Macarrão, estaria sendo intimidado na penitenciária

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo (PT), visitou a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, nesta quarta-feira (20) e conversou com diversos detentos.

Dentre eles, Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, e um dos suspeitos do desaparecimento de Eliza Samudio. Familiares e o advogado de Macarrão solicitaram que Durval Ângelo verificasse a situação dele na penitenciária. Segundo eles, Macarrão estaria sendo vítima de ofensas.

Na conversa, o detento relatou que, uma vez que apresentou denúncia sobre a intimidação, que ela teria terminado. Ele reclamou também de ter sido preso em um pavilhão destinado a criminosos sexuais. O diretor-geral da penitenciária, no entanto, negou que o pavilhão fosse destinado a crimes sexuais e que trata-se apenas de um pavilhão de segurança.

Macarrão falou sobre o desaparecimento de Eliza Samudio, alegando ser inocente. Ele também falou sobre o comportamento da juíza de Esmeraldas, Maria José Starling. Ele disse que ela teria pedido ao goleiro Bruno que colocasse a culpa do desaparecimento de Eliza em Macarrão.

Reclamações

A visita de Durval Ângelo não foi apenas para ouvir o Macarrão. Ele esteve na penitenciária para tratar de denúncias de detentos de que haveria tratamento diferenciado dentro da prisão. A proibição das visitas íntimas, dos banhos de sol diários, a dificuldade em realizar o cadastro para a visita de parentes e a falta de condições para realizar exercícios físicos foram algumas das reclamações dos presos do Anexo I. O diretor-geral da penitenciária negou que houvesse qualquer tipo de tratamento diferenciado entre os pavilhões do presídio.

Outros problemas apresentados a Durval Ângelo foram a proibição de leitura, sendo que até mesmo a bíblia estaria proibida no Anexo I, a falta de um espaço para a prática de exercício físico e de atividades de lazer, as condições do banheiro, a falta de medicamentos e de atendimento médico e psicológico, entre outros. Os presos entregaram cartas e documentos a Durval Ângelo explicando a situação e pedindo providências.

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