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terça-feira, 12 de julho de 2011

Polícia do RJ vai indiciar por tortura babá suspeita de bater em criança


A babá presa, nesta terça-feira (12),suspeita de agredir uma criança de 2 anos, na casa em que trabalhava, será indiciada por tortura. O delegado Fábio Corsino, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), responsável pelo caso, informou que a babá dava tapas e mordidas na menina, além de provocar, de maneira proposital, queimaduras ao trocar a fralda da criança.
No final da tarde desta terça, a babá foi encaminhada para a penitenciária de Bangu 8, na Zona Oeste do Rio. Corsino explica que a pena para o crime de tortura pode variar de 2 a 8 anos de prisão. Em casos em que a vítima é uma criança, a detenção pode aumentar para mais 1/6 a 1/3 da pena.
Segundo o delegado, a babá trabalhava na casa da família desde quando a vítima tinha dois meses. O caso aconteceu em junho, na residência dos pais da criança, um apartamento de classe média alta na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
Empregada alertou pais
Corsino revelou que a babá ganhava cerca de R$ 2.500 por mês para cuidar da criança. O delegado afirmou que os pais da vítima resolveram instalar câmeras de segurança no apartamento, ao notar mordidas e arranhões na filha. A polícia informou ainda que uma outra empregada da família alertou os patrões sobre as agressões na menina.
“Uma outra empregada da casa pediu demissão e explicou que não aguentava mais ver a menina sendo agredida, então foi quando os pais pegaram as imagens e constaram as agressões contra a filha”, disse Fábio Corsino.
Segundo a polícia, a babá foi demitida em 16 de junho. Após a denúncia dos pais na delegacia, a polícia expediu um mandado de prisão contra a mulher, que foi presa pelos agentes da Dcav no apartamento da família onde trabalhava. Ela foi à residência para receber os direitos trabalhistas, após a demissão.
Babá admitiu agressões
O delegado informou que ao ser presa, a babá admitiu as agressões. Corsino diz que a mulher justificou os tapas como uma maneira de corrigir o comportamento da menina, que segundo ela, seria “muito mimada”.
“Ela disse que não podia engravidar, então ela queria tratar a criança como uma filha. A babá contou que as agressões não foram feitas por maldade, e sim, como uma maneira de educar”, falou o delegado.
Com a prisão da babá, a polícia espera encontrar outras vítimas da mulher.

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